Wabyner Alves de Araújo, de 22 anos, foi encontrado inconsciente às margens da BR-316 com sinais de espancamento e alvejado com um disparo de arma de fogo.
Policiais do GPM de Dom Expedito Lopes, diligenciaram até o local onde constataram as informações prestadas por moradores da região, imediatamente a equipe prestou socorro à vítima, que foi encaminhada ao Hospital Regional de Picos.
O homem passou por atendimento médico de urgência e por cirurgia. No momento o estado de saúde da vítima é grave e aos cuidados a Unidade de Terapia Intensiva do HRJL.
Durante o procedimento cirúrgico foi feita uma tentativa, de retirada de um projétil de arma de fogo alojado no cérebro, porém não foi possível concluir o tratamento com sucesso.
Vídeos circulam nas redes sociais e mostram a vítima, visivelmente sob efeito de alguma substância depressora, ameaçando um homem e uma mulher.
No vídeo, Wabyner cita armas que, segundo ele, possui para combater seus possíveis desafetos.
Wabyner Alves de Araújo responde a um procedimento policial por cárcere privado de uma companheira.
Outros envolvimento com crimes incluem tráfico e porte de armas e munições.
A pessoa citada por Wabyner
O acervo entrevistou pessoalmente o homem citado por Wabyner no vídeo, ele afirmou que o vídeo é antigo, não guardando nenhuma relação com o crime sofrido por Wabyner e , inclusive, prestou boletim de ocorrência registrando as ameaças sofridas por ele.
Afirmou também, que nenhuma desavença persistia atualmente entre os dois e que não tem nenhum envolvimento com o fato trágico ocorrido.
O óbito
Wabyner Alves de Araújo, de 22 anos, morreu nesta sexta-feira, 20 de agosto, após 17 dias internado em um leito da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Regional Justino Luz, em Picos.
Wabyner foi encontrado as margens da BR 316, na cidade de Dom Expedito Lopes, no dia 03 de outubro. Ele foi vítima de espancamento, perfurações e alvejado com um disparo de arma de fogo.
Ao ser socorrido ele foi encaminhado ao Hospital Regional de Picos, foi submetido a uma cirurgia para a retirada de um projetil alojado no cérebro, porém, o procedimento não teve sucesso.
Os autores do crime não foram identificados. A vítima tinha passagem na polícia por envolvimento com o tráfico de drogas, , por portar armas e munições e manter a companheira em cárcere privado.