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Na manhã desta sexta-feira (13/06), o Supremo Tribunal (STF) determinou a prisão de Mauro Cid, tenente-coronel. A decisão foi tomada no âmbito da investigação que mira o ex-ministro do Turismo Gilson Machado.
Contudo, a prisão foi revogada enquanto agentes da Polícia Federal (PF) estavam na casa do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O ministro Alexandre de Morais não se posicionou ainda sobre a revogação da prisão.
Apesar da revogação, Mauro Cid foi conduzido para prestar novo depoimento na sede da Polícia Federal ,em Brasília, que iniciou na manhã desta sexta-feira (13/06). O militar não chegou a ser efetivamente preso devido o mandado ter sido revogado logo após, mas houve um pedido de prisão preventiva.
Gilson Machado, investigado por tentar obter passaporte português para Cid, foi preso nesta manhã em Recife que afirma ter sido informado sobre a investigação pela imprensa e nega ter ido a nenhum consulado.
Além de ser investigado por tentar deixar o país em meio a investigações, Mauro Cid é suspeito de compor equipe ,chefiada por Bolsonaro, para tentar por em prática um suposto golpe de estado. O ex-presidente e Cid estão sendo investigados, além de outros nomes que supostamente fizeram parte da trama golpista. Na última segunda-feira (09/06), o tenente-coronel foi interrogado pelo STF, após fechar acordo de colaboração premiada.
STF revoga prisão de Mauro Cid minutos após mandado ser expedido
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